Dois anos depois, frequentou o ateliê de Waldemar da Costa, com Lothar Charoux, Hermelindo Fiaminghi e Maria Leontina. Durante a década de 1950, foi membro do Grupo Guanabara, com Manabu Mabe, Yoshiya Takaoka, Jorge Mori, Tomoo Handa, Tikashi Fukushima e Wega Nery, entre outros. A partir da década de 1940, produziu cenas cotidianas, paisagens urbanas e marinhas que revelaram uma grande síntese formal e uma gama cromática em tons suaves. Durante a década de 1960, ele retornou à abstração informal, produzindo telas com uma densidade de material e cores escuras. No final da década de 1960, seu trabalho tornou-se linear e pictórico, com notável uso de grafismos. A partir de 1970 ele retornou à abstração geométrica, principalmente usando retângulos e quadrados, apresentados como planos sobrepostos e interpenetrantes. Ele também trabalhou como escultor desde meados da década de 1970, quando começou a executar trabalhos em mármore e madeira, nos quais retornou a constantes questões em sua pintura. Em 2002, completou 80 anos com uma retrospectiva na Pinacoteca do Estado de São Paulo
Fonte: Itaú Cultural
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